O Livro de Jó (em hebraico: אִיוֹב, Iyov) é um dos livros da seção dos "Escritos" (Ketuvim) da Bíblia hebraica (Tanach) e o primeiro dos livros poéticos do Antigo Testamento da Bíblia cristã. Jó endereça o problema da teodiceia — a justificação da justiça de Deus à luz do sofrimento da humanidade — e é uma rica obra teológica que apresenta diversas perspectivas sobre a questão. O texto tem sido amplamente elogiado por suas qualidades, com Alfred Tennyson chamando-o de "o maior poema dos tempos antigos e modernos".

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Capítulo 25

1 : Então Bildade, o suíta, respondeu, dizendo:

2 : O domínio e o temor estão com ele; ele faz paz em suas alturas.

3 : Por acaso suas tropas têm número? E sobre quem não se levanta sua luz?

4 : Como, pois, o ser humano seria justo para com Deus? E como seria puro aquele que nasce de mulher?

5 : Eis que até a luz não tem brilho; nem as estrelas são puras diante de seus olhos.

6 : Quanto menos o ser humano, que é uma larva, e o filho de homem, que é um verme.